
Que tal rever o ano de 2021 em termos de leitura? Vamos lá!
- Olhos D’Água, Conceição Evaristo: quando o mágico puxa nossos pés para o real
- Vilém Flusser, uma introdução, de Gustavo Bernardo, Anke Finger e Rainer Guldin: fiquei impressionado com o texto de Anke Finger sobre Vilém Flusser e os estudos culturais
- Gestos, Vilém Flusser: descobri novas questões a respeito de algo tão humano quanto são os gestos
- O mundo dado, cinco breves lições de filosofia digital, de Cosimo Accoto: ah, esse digital rondando a nossa vida
- Discurso e mudança social, de Norman Fairclough: aprender mais sobre os discursos e pensar maneiras de intervir na realidade
- A era do capitalismo de vigilância, a luta por um futuro humano na nova fronteira do poder, de Shoshana Zuboff: muito fôlego para tentar entender o mundo em que vivemos
- Cultura da interface, de Steven Johnson: o que as interações mediadas por objetos técnicos tem a nos ensinar?
- As teorias da cibercultura, perspectivas, questões e autores, de Francisco Rüdiger: ainda temos de aprender sobre a vida no digital
- Big tech, a ascensão dos dados e a morte da política, de Evgeny Morozov: não sejamos ingênuos: é preciso lutar e se pronunciar no mundo da cultura digital
- Políticas da imagem, vigilância e resistência na dadosfera: cuidado com as mil imagens!
- Tecnodiversidade, de Yuk Hui: vivam as gambiarras e cresçam novas formas de saber sobre a técnica
- Algoritmos de destruição em massa, como o big data aumenta a desigualdade e ameaça a democracia, de Cathy O’Neil: guiados, teleguiados ou inconformados: eis a questão!
- A cidadania digital, a crise da ideia ocidental de democracia e a participação nas redes digitais, de Massimo Di Felice: teremos de reinventar a democracia?
- Pós-história, vinte instantâneos e um modo de usar, de Vilém Flusser: em que mundo estamos?
- Análise de discurso crítica para linguistas e não linguistas, de José Ribamar Lopes Batista Jr, Denise Tamaê Borges Sato e Iran Ferreira de Melo (organizadores): é possível dissociar o discurso do social?
- Recursos da Esperança, de Raymond Williams: vivemos sem esperança? Construiremos a esperança de cada dia?
E aí, leitor? Como foi o ano de leitura para você?
Até a próxima!
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