O pensamento de Norberto Bobbio

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Até a próxima!

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#EducarNaPraxe 

Use o Joomla! na gestão do conhecimento

Imagem post Joomla! - produção própria
O Joomla! é um sistema de gerenciamento de conteúdos em código aberto para criação de plataformas digitais abertas e colaborativas.
Gerenciadores de conteúdos são ferramentas para a construção de ambientes digitais abertos para compartilhamento de informações relevantes de interesse de uma comunidade. São também conhecidos como CMS (Content Management System).
Com este CMS você pode fazer coisas como:
  • criar páginas WEB para a empresa com interface amigável
  • organizar sites responsivos, que possibilitam leitura agradável a partir de diversos tipos de dispositivos
  • criar enquetes para mapear as necessidades dos funcionários
  • elaborar sistemas de mensagens periódicas para manter a turma atualizada sobre a cultura da empresa
  • gerenciar blogs e comunidades de práticas, criando um genuíno ambiente colaborativo na instituição
  • construir cadastros sofisticados para repositório dos currículos dos trabalhadores
  • elaborar tutoriais relevantes para treinamento de pessoal
E isto não é privilégio de grandes conglomerados, as micro e pequenas empresas podem utilizar desta ferramenta para fomentar a cultura do compartilhamento de competências nas organizações.
  • Conta mais, conta mais!
Por ser um software livre de código aberto, a empresa passa a ter controle sobre as instalações e configurações da plataforma, o que hoje se torna uma vantagem competitiva.
Além disto, depois de a ferramenta instalada, a gestão dos conteúdos pode ser compartilhada com os funcionários, o que pode trazer benefícios para todos.
Mas software livre não é difícil de usar?
Ora, ora! Qualquer ferramenta digital que a empresa adquirir trará obstáculos que precisarão ser vencidos.
Mas isto não vai dar muito trabalho?
É claro! Qualquer jornada de aprendizagem exige um percurso de trabalho árduo.
E outra coisa: por ser um software livre, o Joomla! abre caminho para que empresas menores entrem no mundo da gestão do conhecimento; salto este necessário para qualquer instituição que deseje crescer no mercado atual.
Onde busco informações sobre o Joomla!?
Há muitas comunidades no ciberespaço que compartilham informações sobre o Joomla!. Para quem está iniciando, o site oficial do gerenciador de conteúdos é uma boa opção.
Se você tem necessidade do contato face a face, participe do Joomla! Day, que tem encontros periódicos para discutir os rumos dos usos da plataforma.
Então? O que você está esperando para saber mais sobre este CMS?
+Net:
+Livros:
  • Dominando Joomla! – do iniciante ao profissional, de Dan Rahmel
  • O livro oficial do Joomla!, de Jennifer Marriott e Elin Waring
Até a próxima!

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#EducarNaPraxe 

O pensamento de Eduardo Galeano

Pensamento de Eduardo Galeano
Até a próxima!

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#EducarNaPraxe 

Infografia como recurso de aprendizagem

A infografia é uma representação simbólica que articula o uso de imagens e textos para estabelecer comunicação, tanto em meios físicos quanto em digitais.
Esta é uma técnica antiga, pois o homem sempre procurou estabelecer comunicação por multimeios: gestos, imagens e textos.
Mas foi no início do século XXI que se acentuou o uso da infografia. Com o advento da Internet muita gente tem buscado estabelecer comunicação mais ágil com os interlocutores por meio da articulação de elementos textuais e gráficos.
Nos anos 2000, os jornais impressos, para fazer face à ascensão da TV e outros meios de comunicação, buscaram na produção de infográficos uma saída para atrair mais leitores. Por outro lado a Internet trouxe a possibilidade de existência de diversos tipos de aplicações que combinam de forma rápida e eficiente usos de gráficos, sons e textos em mensagens que trazem alto impacto na comunicação atual.
Hoje os livros didáticos já utilizam muito desse procedimento de trabalho, mas há necessidade de os professores se apropriarem deste instrumento e criarem soluções educacionais personalizadas próprias para uso em sala de aula.
Mas o educador precisa ser um infografista profissional?
Claro que não. Se for para uso nas atividades didáticas do dia a dia a própria criação de infográficos será bem-vinda. Caso haja necessidade de produzir material didático mais sofisticado, o aconselhável é procurar um profissional mais habilitado.
Como faço para aprender a construir infográficos?
Ainda existem revistas impressas no mercado que utilizam muito a infografia. Adquira a sua revista preferida e veja como as peças são construídas. Outra maneira é explorar o acervo de infográficos existentes na WEB. Os bons sites sempre produzem algum tipo de infográfico para facilitar a comunicação com o internauta.
Também há mídias sociais em que os internautas produzem muita coisa com base na infografia. O SlideShare e o Pinterest são os mais indicados para quem deseja aprender mais.
Para ajudar o educador, o E-Praxe fez um levantamento de informações bem básicas sobre design para você usar os princípios da infografia nas suas mídias educacionais de agora em diante.
Os fundamentos de design trazidos neste texto foram baseados nas obras dos autores abaixo:
  • Slide:ology, de Nancy Duarte
  • Design para quem não é design, de Robin Williams
  • Infografia – história e projeto, Ary Moraes
  • Desenhando negócios, Dan Roam
Lembre-se que uma prática de qualidade exige uma boa base teórica.
Vamos aos fundamentos
Primeiro, devemos usar o infográfico de acordo com o conteúdo o qual vamos trabalhar
  • Se o assunto são pessoas e grupos, use um retrato
  • Se o assunto se refere a quantidade, use uma tabela
  • Se o assunto se refere a lugar, use um mapa
  • Se o assunto se refere a tempo, use uma linha de tempo
  • Se o assunto se refere a um fluxo ou processo, use um fluxograma
  • Se o assunto é para se descobrir o por quê de algo, use um gráfico
Quanto à disposição dos elementos na área do infográfico, use os princípios do design:
  1. Contraste – evite que os elementos da página sejam apenas semelhantes; crie uma variedade visual na tela
  2. Repetição – administre a técnica da repetição de forma coerente e coesa; assim, abuse de cores, espessuras de  linhas, fontes, tamanhos espaços…
  3. Alinhamento – crie uma conexão entre os elementos para que seu infográfico tenha um visual limpo, claro, leve e comunicativo
  4. Proximidade – agrupe de forma coerente os diversos elementos da página, para que as informações apareçam organizadas para o leitor
Duas formas de produzir infográficos
Você pode fazer um infográfico de suporte em que haverá necessidade de você fornecer explicações complementares sobre o conteúdo. Este tipo de peça é utilizado em situações que a dinâmica didática é realizada em sala de aula, nas interações face a face ou em conversações on-line.
Nos casos de você distribuir o material para as pessoas lerem depois, o bom é utilizar o infográfico autoexplicativo, aquele em que a mensagem não depende da presença de quem o criou para ser compreendida pelo leitor.
Com estes fundamentos, agora é hora de criar os infográficos, combinando textos, desenhos, vídeos, animações, fotografias. O limite está em suas mãos.
Ah, não esqueça de estudar sempre, pedir ajudar aos colegas de trabalho e colher as impressões dos educandos sobre o infográfico feito.
Até a próxima!

Profissão: Designer Instrucional

Uma nova (velha) profissão

Já está registrada no catálogo da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) a função de designer instrucional.
No documento normalizador a ocupação recebe as denominações de designer educacional, desenhista instrucional, designer instrucional ou projetista instrucional. O código da titulação é 2394-35.
De acordo com a CBO os profissionais da área são responsáveis pela implementação, avaliação e planejamento para desenvolver projetos pedagógicos/instrucionais nas modalidades de ensino presencial e/ou a distância.
Ainda a mesma CBO informa que a ocupação é exercida em instituições públicas e privadas, podendo o profissional ser um trabalhador que atua com vínculo empregatício ou de forma autônoma, tanto em ações individuais, quanto coletivas.
É bom enfatizar que o órgão normalizador recomenda que  a ocupação requer  profissional de nível superior, na área de educação ou áreas correlatas. Considera também que o desempenho pleno da atividade acontece depois de três ou quatro anos de exercício profissional.
O órgão lista um conjunto de competências necessárias para o exercício da ocupação, dentre eles compreensão de contexto, respeito às diversidades, respeito à autoria do educador, capacidade de observação e de trabalhar em grupo, dentre outros.

Atribuições

A gama de atividades para a ocupação é extensa e está agrupada nos seguintes campos de atuação:
  • Implementação e execução de projeto pedagógico/instrucional
  • Avaliação do desenvolvimento do projeto pedagógico/instrucional
  • Viabilização do trabalho coletivo
  • Coordenação e construção (ou reconstrução) do projeto pedagógico/instrucional
  • Elaboração do projeto instrucional
  • Desenvolvimento do projeto instrucional
  • Promoção e formação contínua como profissional da área
  • Comunicação
  • Demonstração de competências pessoais de relacionamento interpessoal
No site da CBO há uma descrição detalhada da atribuições deste novo-velho trabalhador. Na imagem abaixo você encontra uma mapa descritivo da profissão de Designer Instrucional
Mais informações sobre Design Instrucional
Até a próxima!

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#EducarNaPraxe 

Suportes para leitura multimodal

Em algum momento você estará lendo jornal num smartphone ou num notebook. Mas talvez você queria mesmo era ler em mídia de papel.
As opções são diversas e isto é bom.
Estamos multimodais: temos possibilidade de leitura em formatos diversos graças aos  aparatos tecnológicos que vão surgindo. Mas como escolher um suporte de leitura agradável para uso no dia a dia? Será que os novos dispositivos têm condições suficientes de nos propiciar a leitura agradável de textos, imagens, sons, vídeos e animações?
Na prática não há resposta única; dependerá do contexto de leitura.
Vamos analisar algumas mídias eletrônicas para leitura WEB?
Notebook – este serve para leitura de e-mails e de documentos administrativos no trabalho. Também pode ser usado para leitura de imagens, vídeos e infográficos. O problema é que a gente cansa quando fica o tempo todo sentado usando o equipamento. Algumas pessoas gostam de ler na cama, mas mesmo assim ainda é um inconveniente por causa do peso.
Tablet – aqui você tem oportunidade de experimentar equipamentos de diversos tamanhos e qualidades de telas. É muito indicado para leitura de livros, revistas e artigos. O problema é a quantidade de luz emitida que nem sempre podemos calibrar para atender ao nosso tipo de visão.
E-Reader – este equipamento é indicado para leitura de livros ou material que contém mais texto. Há poucos equipamentos desenvolvidos com a tela colorida. Isto é problema também, pois é muito gostoso ver textos e imagens coloridos. Huum! Temos outro problema: os fabricantes adotam formatos exclusivos, o que nos impede de ler em uma variedade maior de formatos.
Smartphones – este aqui conquistou a maioria dos usuários. É no consultório médico, nas filas dos bancos, nos metrô: sempre encontra alguém lendo num smartphone. Mas eles, na maioria, têm telas pequenas, o que intefere de forma negativa quando precisamos ler textos mais longos.
Poxa, dá muito trabalho escolher um modo de ler hoje em dia! Que nada! O bom é que o leitor aproveite o potencial que cada aparelho tem e curta ao máximo a leitura. E, por enquanto, vamos aguardar um pouco mais por uma inovação que contemple os pontos positivos de cada um dos aparelhos aqui listados e nos proporcione uma experiência de leitura mais prazerosa.

Até a próxima!

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