Os educadores são muito cobrados para saber com proficiência os conteúdos aos quais se dispuseram a ensinar, além de outros conhecimentos de mundo favorecedores do processo de ensino-aprendizagem. Essa “cobrança” provoca ansiedade nos profissionais, pois são criadas expectativas de o professor ser um verdadeiro super-homem, mas educadores são pessoas comuns: incompletas inconclusas e inacabadas. MasContinuar lendo “Para melhorar o repertório sociocultural do professor”
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Os encantos de formar grupos de trabalho na WEB
O mundo WEB cria possibilidades interessantes de convivência digital. A gente agora pode formar grupos de específicos para trocar ideias na internet. Que bom! Esta tendência invadiu o mundo do trabalho e cada vez mais as empresas têm incentivado o compartilhamento de informações corporativas na WEB. Mas a gente precisa ficar atento a algumas situaçõesContinuar lendo “Os encantos de formar grupos de trabalho na WEB”
Algumas considerações sobre conversação didática
No início do curso o professor anuncia vai adotar o diálogo como prática didática; depois de algumas aulas o que prevalece é a exposição repetitiva e desgastante. No caso o professor pensa e tem interesse em conduzir aulas por meio do diálogo, mas tem dificuldade de praticar as teorias estudadas nos tempos de licenciatura. ÉContinuar lendo “Algumas considerações sobre conversação didática”
O pensamento de Joe Pulizzi
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Saber WhatsApp e Instagram não garante acesso ao mercado de trabalho
Aqui no E-Praxe já foi discutida a questão do fetiche nos Nativos Digitais, agora vamos discutir a fluência nos usos das mídias sociais e a falsa garantia de emprego. Vamos que vamos O aspirante a trabalhador é muito habilidoso no uso de Facebook e WhatsApp; carrega fotos distribui “likes”, faz comentários, e as pessoas jáContinuar lendo “Saber WhatsApp e Instagram não garante acesso ao mercado de trabalho”
Cuidado com o fetiche dos nativos digitais
Em 2001 Marc Prensky publicou um artigo que trazia duas ideias novas sobre a sociabilidade do final do século XX; o texto tratava das questões das pessoas nativas digitais: as que nasceram após o boom da Internet, e das pessoas emigrantes digitais: as que nasceram antes do surgimento da WEB. Para Marc os nativos digitaisContinuar lendo “Cuidado com o fetiche dos nativos digitais”