
O texto da semana é um poema bem delirante, para aflorar a sensibilidade…
Ele não tem asas para voos ultrassônicos
Muito menos tem olhos biônicos
Ele não consegue nadar várias horas sem parar
Muito menos tem lança de aço para alguém atacar
Ele não tem olhar especial
Muito menos conheceu o espaço sideral
Ele está sempre entre os loucos e os desvairados
E sabe usar o humor para deixar você desconcertado
Ele tem sonhos dissonantes
E te convida para fazer uma egotrip desnorteante
Ele é o pior de seu ego bem-comportado
E o melhor de sua sombra aprisionada
Ele te desequilibra quando você busca manter a calma
Para deixar sua alma desenganada
Ele é sua sombra desgovernada
Que te convida para o coletivo delírio desta vida indeterminada
Ele é o palhaço delirante
Com a sanidade aprisionada
Em soluços e gargalhadas alucinantes
Deixa fluir a loucura libertada
Ao Coringa que nos acompanha cotidianamente
Cleonilton Souza, em delírio solitário
Um dia de um outubro qualquer
Licença Creative Commons
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