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Artigos, resenhas e crônicas do cotidiano

Para esta semana, listamos os trabalhos construídos durante a realização do doutorado (2020 a 2023). Boa leitura!
Publicações feitas durante o doutorado em Educação na Universidade Federal da Bahia
A convivência sob as conexões vigiadas
Revista Cult, 2020
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Revista Cult [on-line], 2020
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Os algoritmos na vida cotidiana
Jornal A Tarde {impresso}, p. A2, 2020
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Revista Cult, 2020
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Revista Cult [on-line], 2021
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De manifestação em manifestação o Brasil vai se desconstruindo como nação
Revista Cult [on-line], 2021
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Memórias de um estudante brasileiro de periferia
Revista Cult [on-line], 2021
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A TV digital e os desafios da educação brasileira
Jornal A Tarde {Impresso}, p. A3, 2022
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Crise de civilidade, educação e democracia {impresso}
A Tarde {Impresso}, p. A2, 2022
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A dialogicidade na obra de Eduardo Coutinho
Revista Le Diplomatique [on-line], 2023
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O caráter pedagógico dos desfiles das escolas de samba
Jornal A Tarde, p. A2, 2023
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Os desafios de educar frente às transformações sociais
Artigo publicado em A Tarde, p. A2, 2023
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Participação cidadã e mudança social.
Jornal A Tarde, p. A2, 2023
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A Pedagogia da Autonomia na cultura dos algoritmos
Capítulo do e-book Como alfabetizar com Paulo Freire [on-line]. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2020. organização Paulo Roberto Padilha e Janaina Abreu.
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Aplicabilidade do círculo de cultura em tempos de pós-verdade
Capítulo do e-book Paulo Freire em tempos de fake news [on-line], São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2020. organização Paulo Roberto Padilha e Janaina Abreu
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O diálogo em Paulo Freire nas cenas de cinema
Capítulo do e-book Aprenda a dizer a sua palavra. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2020, p. 31–39, organização Paulo Roberto Padilha e Janaina Abreu
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Interlocuções entre a Pedagogia da Autonomia e a cultura hacker
E-book Mestres do amanhã: fazedores do futuro : artigos produzidos durante o curso da EAD Freiriana do Instituto Paulo Freire [on-line], São Paulo, 2021, organização Paulo Roberto Padilha e Janaina Abreu
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Polêmicas contemporâneas: pesquisa, extensão e educação durante a pandemia da Covid-19.
Projeto extensão universitária em movimento [livro eletrônico] : artigos produzidos durante as formações. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2021, organização Paulo Roberto Padilha e Janaina Abreu
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Conceitos-chave em Vilém Flusser para entendimento dos algoritmos computacionais
Resumo de apresentação em vídeo apresentada no Congresso de 75 anos da UFBA, organização de Guilherme Bertissolo. Salvador, Bahia: Universidade Federal da Bahia, 2021, p. 781–781
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Conceitos-chave em Vilém Flusser para entendimento dos algoritmos computacionais
Artigo publicado nos Anais do VII Congresso Internacional de Comunicação e Cultura – coMcult. São Paulo, SP: Centro Interdisciplinar de Semiótica da Cultura e da Mídia – CISC, 2021.
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Tese de doutorado defendida na Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia [on-line], Salvador, Bahia, 2023
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E-book publicado na Amazon, 2021
A era do capitalismo de vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira do poder [Shoshana Zuboff].Livro A era do capitalismo de vigilância, na revista Germinal: marxismo e educação em debate, v. 15, n. 2, p. 689–695, 2023
Até a próxima!
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Foi lançado em janeiro último o podcast Músicas de Gilberto Gil ajudam a abordar a desigualdade social em sala de aula, no canal na plataforma Spotify. O evento discutiu a utilização de canções de Gilberto Gil sobre o tema desigualdades sociais.
As conversas foram mediadas por Marcelo Abud e tiveram como interlocutores o sociólogo Mario Luis Grangeia e o educador Cleonilton Souza.
Gilberto Gil tem uma longa experiência em discutir por meio da música questões sociais de relevância para a sociedade brasileira. Isto é reflexo de todo um itinerário como cidadão e como profissional, pois ao longo da carreira Gil assumiu diversas facetas como trabalhador brasileiro. Gil exerce (ou exerceu) atividade de empresário, ministro da cultura, vereador e multiartista (intérprete, letrista, arranjador, diretor musical e criador de trilha sonora). Gilberto Gil foi estudante da Universidade Federal da Bahia, onde se formou em administração. Ele também é doutor honoris causa, além de ser um dos imortais da Academia Brasileira de Letras. A produção cultural de uma personalidade assim precisa ser estudada nos espaços da educação formal.
A extensa obra de Gil trafega por uma diversidade de temas, das tecnologias à espiritualidade; do lazer aos afetos; dos problemas sociais aos acontecimentos simples da vida cotidiana, Gil é um exímio contador de histórias.
Quanto às questões sociais, Gilberto Gil é aquele tipo de artista que sabe utilizar uma linguagem popular com sofisticação, alinhando ao fazer artístico um discurso de esperança de caráter reivindicatório, que atravessa dimensões diversas como o político e o religioso, por exemplo.
No podcast foram discutidas as canções: Procissão (1967), Nos barracos da cidade, A novidade (1994) e a Roda (1967). Boa audição.
Até a próxima!
Dados do Evento
O que é?
Podcast sobre educação
Quem organizou?
Instituto Claro
Quem coordenou o bate-papo?
Marcelo Abud
Onde ouvir?
Músicas de Gilberto Gil ajudam a abordar a desigualdade social em sala de aula
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O Dicionário de Favelas Marielle Franco, uma iniciativa da Wiki Favelas, é um espaço que proporciona lugares de fala das periferias, para que este segmento da sociedade possa narrar a própria história.
No Dicionário é possível cidadãos produzirem e compartilharem histórias sobre as favelas e as periferias, resgatando as memórias dessa gente a partir do exercício da própria autoria em um mundo permeado de produtores de conteúdos a disputar espaços de fala na WEB..
O Dicionário funciona em plataforma digital de acesso aberto, e os interessados em escrever para o coletivo trabalham sob as diretrizes de criação de conteúdos do Creative Commons SA 3.0.
Segundo os organizadores, “O projeto do Dicionário de Favelas tem por objetivo favorecer a preservação da memória e identidades coletivas dos moradores das favelas, como parte do nosso compromisso com a expansão da cidadania e do direito à cidade e criar um espaço virtual que reúna o conhecimento sobre estes territórios de forma interdisciplinar e interinstitucional.”
O projeto funciona em estrutura técnica da Plataforma MediaWiki, o que facilita a criação dos conteúdos de forma colaborativa. No Dicionário há um verbete construído pela própria Mariele Franco: UPP – A redução da favela a três letras.
O Projeto é apoiado pela da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPQ).
Na página inicial do Projeto há um item de menu de busca, o que traz facilidades para o leitor encontrar as informações de que precisa.
Os pilares editoriais do Dicionário tem como base favorecer o conhecimento sobre as favelas do Rio de Janeiro, na forma de uma enciclopédia, a partir da pluralidade de pontos de vista e da convivência respeitosa entre os diversos entes que interagem na plataforma do Dicionário.
A plataforma tem declarado um conjunto de normas de conduta que versam sobre a necessária pluralidade de conhecimento, a atuação ética na construção do conteúdo por parte dos colaboradores, o respeito aos diferentes pontos de vista, aos direitos autorais, às citações e às referências.
As recomendações para a convivência no ambiente colaborativo são:
A organização dos conteúdos é feita por Eixos. O primeiro Eixo é Associativismo e Memória, composto pelas categorias Associativismo e Movimentos Sociais, Instituições, Mídia e Comunicação, Favelas e Periferias, Pesquisadores e Pesquisadoras, Lideranças e Pesquisas; Coronavírus, composto pelas categorias temáticas: Análises e propostas, Apoie as favelas, Coletivos em ação, Coronavírus e prisões, Fundos de apoio, Imagens do Covid nas favelas, Materiais e audiovisuais, Notícias, Painéis Covid nas favelas do Rio e Projetos de Lei sobre Covid; Estado e mercado,composto pelas categorias: Economia e Mercado, Educação, Habitação, Meio Ambiente, Mobilidades, Saúde, Segurança e Urbanização; Sociabilidade e cultura, composto pelas categorias: Cultura, Esporte, Gênero e Sexualidade, Juventude, Relações Étnico Raciais, Religião, Sociabilidade e Violência. Os eixos e as categorias facilitam a vida dos leitores, que podem navegar na plataforma de maneira mais ágil.
O Projeto é sustentado por um conselho editorial formado por: Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz), Coletivo de Estudos sobre Violência e Sociabilidade (CEVIS), Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR/UFRJ), Instituto Raízes em Movimento, Centro de Estudos e Ações Culturais e de Cidadania (CEACC) e o Grupo Eco. Outras instituições parceiras formam o Conselho Ampliado, como o Museu da Maré (CEASM) e o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC).
Os processos de trabalho para a existência do Projeto são sustentados pelo trabalho realizado pelo próprio conselho editorial e pelos editores, colaboradores (produtores de conteúdos), leitores e robôs.
A iniciativa do Dicionário de Favelas Marielle Franco é muito bem-vinda, e a melhor maneira de valorizar tais iniciativas é se tornando leitores assíduos da plataforma, interagindo para que a equipe organizadora produza mais e mais conteúdos sobre as periferias e as favelas.
Até a próxima!
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