Memórias do Axé Music – capítulo 1

Em 2025, o movimento cultural Axé Music completa 40 anos de existência. O movimento foi significativo para uma virada cultural nas formas de fazer arte e organizar o carnaval da Bahia. E é preciso conversar sobre isto. Chamamos Axé Music de movimento cultural, por ser o Axé um processo organizado por vários autores, como artistas,Continuar lendo “Memórias do Axé Music – capítulo 1”

O pensamento faz bem André Raabe et al

Para exercerem plenamente sua cidadania, as pessoas necessitarão compreender o que são algoritmos, como ferramentas computacionais podem manipular as mídias sociais, como participar de um discurso social mediado por algoritmos, como entender as mudanças no trabalho devido à automação. Também será importante que estejam cientes da presença e das consequências das tecnologias, como a aprendizagemContinuar lendo “O pensamento faz bem André Raabe et al”

O pensamento faz bem com Vilém Flusser – Inquietações

Jamais esqueci minha meta: provocar inquietações nos receptores. Para mim é esta a tarefa do intelectual em geral, e do professor em particular: provocar zonas de subversão intelectual em seu entorno. Um dia encontrei um papel impresso sobre minha mesa com os dizeres: “My mind is made up; don’t confuse me with facts”. Foi paraContinuar lendo “O pensamento faz bem com Vilém Flusser – Inquietações”

A construção da cidadania brasileira e os sistemas de cotas

O Brasil foi formado por meio da inserção de muitos sistemas de cotas, políticas estas historicamente construídas para produção de desigualdades. Vejamos: que dizer dos colonizadores portugueses que aqui chegaram e foram beneficiados por meio de cotas de latifúndios, o que resultou em um dos sistemas de aprofundamento de desigualdades mais severos de apropriação deContinuar lendo “A construção da cidadania brasileira e os sistemas de cotas”

O pensamento faz bem com Ecléa Bosi

O que torna a cultura universitária tão difícil de ser comunicada às pessoas simples é o fato de que ela, não se nutrindo do concreto, tornou-se pobre e abstrata. A vulgarização a rebaixa ainda mais. Como podem os intelectuais pretender ensinar às camadas subalternas se eles já perderam a sabedoria para lidar com as coisasContinuar lendo “O pensamento faz bem com Ecléa Bosi”